Parem de derrubar árvores (439): Arboricídio duplo e resiliência

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O #OxeRecife prossegue na missão de registrar as perdas do patrimônio verde da cidade, cada vez mais carente de arborização, pois as árvores são derrubadas até na implantação de parques. Nas calçadas, então, é um Deus nos acuda.

Ou seja, árvores são vítimas de arboricídio, degoladas, erradicadas. Não são poucas. E o pior é que muitas ficam sem reposição. Algumas são guilhotinadas pela motosserra insana e ficam sobrando pelas calçadas, como as duas exibidas aqui nesse post, ambas na Rua Jorge de Tasso Neto, no bairro de Apipucos, bem pertinho da Fundação Gilberto Freyre, na Zona Norte do Recife.

Duas árvores foram vítimas de tentativa de arboricídio, mas resistiram à ação da motosserra insana: resiliência

Mas a natureza é resiliente, e a reage à maldade humana. Os dois toquinhos estão brotando e, quem sabe, vão um dia transformar os dois pedaços de tronco em árvores de novo. Normalmente não é assim que acontece.

A árvore é degolada na calçada e, muitas vezes, o alegrete onde ela ficava é cimentado. Com “violação” do local da “prova do crime”, o arboricídio é camuflado e, muitas vezes, os responsáveis sequer são punidos. Mais o #OxeRecife está de olho…. E na nossa campanha #paremdederrubarárvores, muitos casos desse tipo já foram denunciados.

Texto e foto: Letícia Lins / #OxeRecife

Texto e fotos: Letícia Lins /#OxeRecife

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