Em Santarém – de passagem para Alter do Chão – uma coisa me chamou a atenção, nas caminhadas que fiz nessa quinta-feira, com meu amigo Fernando Batista que, como eu, adora caminhar. E hoje andamos entre sete e quatro da tarde. Foi, portanto, muito chão a pé.
Ou seja, passamos por um bom punhado de ruas, mas não vi a quantidade excessiva de tocos com os quais costumo de defrontar no Recife. Em todas essas caminhadas aqui em Santarém, só vimos duas árvores guilhotinadas.
Ou seja, nas ruas dessa cidade – localizada a 1.374 quilômetros de Belém – a ação da motosserra insana não é tão visível como no Recife. Um tronco degolado foi visto na Rua Barjonas de Miranda e outro na Clementino de Assis.
A primeira quando íamos ao Parque da Cidade, uma área verde de 22 hectares na Zona Oeste de Santarém. A segunda, quando voltávamos, rumo a uma parada de ônibus, para seguirmos para a praia de Maracanã, à margem do Rio Tapajós.
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Texto e foto: Letícia Lins / #OxeRecife