Ela é conhecida como como coruja-de-igreja, coruja católica, coruja-das-torres, coruja-do-campanário, coruja -de- celeiro, rasga-mortalha ou suindara. As quatro primeiras denominações devem-se ao fato de costumar fazer ninhos nas torres dos templos.
É a Tyto furcata , muito útil ao homem porque se alimenta de roedores. Com audição extremamente apurada, ela localiza a caça principalmente pelo som. Essa semana, uma coruja da espécie foi encontrada em uma residência, no município de Timbaúba, localizado a 98 quilômetros do Recife. A espécie está entre os mais conhecidos animais silvestres, e ocorre em várias partes do Brasil.
A coruja foi resgatada pela médica veterinária Simone Lima, acionada para avaliar a condição de saúde da ave. Machucada, recebeu os primeiros socorros e foi encaminhada à Agência Estadual do Meio Ambiente (Cprh). No Recife, coruja foi enviada para o Centro de Triagem de Animais Silvestres da Cprh, onde está em observação. Depois, será reintroduzida à natureza.
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Texto: Letícia Lins / #OxeRecife
Foto: Ione Nascimento/ Divulgação/ Cprh