Quem não foi ontem, pode ir hoje. Como havia prometido, a Orquestra Sinfônica do Recife faz agora duas apresentações semanais. É que a demanda era tão grande, que a Prefeitura do Recife decidiu duplicar a quantidade de concertos. E nada como uma boa musica, para relaxarmos desses tempos insanos de guerras, bombardeios, barbárie. Nessa quarta-feira (11/10) tem mais um. Como sempre, no Teatro Santa Isabel. Início está marcado para 20h. Para a apresentação de hoje, a bilheteria será mista, com parte dos ingressos distribuídos na plataforma Conecta Recife (https://conecta.recife.pe.gov.br), desde 10h. E também na bilheteria do teatro, uma hora antes do concerto.
A regência será do maestro Lanfranco Marcelletti . O programa preparado pelo maestro Lanfranco para as duas noites celebra os grandes compositores europeus Johann Sebastian Bach, Richard Georg Strauss, Dmitri Dmitriyevich Shostakovich e Nikolai Yakovlevich Myaskovsky. A Orquestra Sinfônica do Recife foi fundada no dia 30 de julho de 1930, por Walter Cox, pelo compositor Ernani Braga e por Vicente Fittipaldi, seu primeiro maestro, que permaneceu à frente do conjunto sinfônico até 1961.
À época, denominava-se Orquestra Sinfônica de Concertos Populares e só em 1949, quando foi vinculada à gestão municipal, passou a se chamar Orquestra Sinfônica do Recife. Além de Fittipaldi, a Orquestra já teve como regentes: Mário Câncio (1962-1974); Guedes Peixoto (1975-1984); Eleazar de Carvalho (1985-1988); Eugene Egan(1989); Arlindo Teixeira (1991), Diogo Pacheco (1992); Carlos Veiga (1993-2000); Osman Giuseppe Gioia (2001-2013); e Marlos Nobre (2013-2020).
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Texto: Letícia Lins / #OxeRecife
Foto: Brenda Alcântara /PCR