Águas do Capibaribe: educar é preciso

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Soluções Naturais para a Água é o tema escolhido pela Prefeitura, para comemorar a Semana da Água em escolas, repartições públicas, mercados, parques e jardins no Recife. A programação tem início nessa segunda, no Espaço Ciência que, no entanto, fica em Olinda. Equipe da Vigilância Ambiental abordará questões relacionadas às soluções naturais para uma água livre de riscos.

E também nas unidades de saúde, profissionais do Centro de Vigilância Ambiental e Controle de Zoonoses distribuem unidades de hipoclorito de sódio a 2,5%. A substância é utilizada para purificar a água para uso e consumo humano, e também na lavagem de frutas e verduras. Nas escolas municipais, os alunos participam de atividades lúdicas, como jogos, pinturas, e são estimulados a preparar trabalhos em alusão à data. Também haverá rodas de conversa, exibição de vídeos e apresentação de teatro de fantoches.

O Dia Mundial da Água é comemorado a 22 de março. Na data, a Escola Ambiental Águas do Capibaribe (barco-escola) irá partir do Marco Zero, às 9h, com cerca de 50 estudantes dos quintos anos da Escola Municipal Dois Rios, no Ibura. Na ocasião, os estudantes terão como ponto de partida para as discussões a canção Planeta Água (de Guilherme Arantes) e irão realizar performances com cordel e paródias, com inspiração na música. O objetivo é vivenciar a importância da água para os seres vivos e trazer para o diálogo aspectos como poluição, escassez, uso inadequado e ciclo da água, entre outros.

Para entrar no clima, o Jardim Botânico do Recife e o Econúcleo Jaqueira – equipamentos ligados à Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (SDSMA) – também contam com uma programação especial na quinta-feira (22). Ao todo, 150 estudantes participam das atividades que incluem contação de histórias, dinâmicas teatrais, passeio monitorado, exibição de filmes, oficinas de poesia. ”Todas as ações são focadas em falar sobre a importância da preservação desse bem natural cuja escassez já é um problema mundial devido ao seu desperdício, à poluição e às mudanças climáticas”, informa a Prefeitura.

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Texto: Letícia Lins / #OxeRecife
Foto: Inaldo Menezes / Divulgação / PCR

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